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COLABORAÇÃO EM PUBLICAÇÕES DA OPAS/OMS SOBRE SEGURANÇA VIÁRIA
PUBLICAÇÕES QUE FALAM PARA ALÉM DOS NÚMEROS DAS MORTES NO TRÂNSITO
Publicações que fazem a ligação entre o coletivo e o individual, refletindo sobre a dor e a devastação para cada pessoa vítima (ou pessoas vinculadas às vítimas) de lesões no trânsito.
Perda sem nome: Como aprender a conviver com a ausência de pessoas queridas. Washington, DC: OPAS, 2012
Sob minha coordenação, a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) forneceu apoio para o desenvolvimento e elaboração desta publicação cujo objetivo é apresentar um pouco do processo de aceitação e adaptação das famílias, principalmente de mães e pais, que perderam filhos/as. O propósito foi de compartilhar experiências, mostrar a importância da valorização daqueles que permanecem e, sobretudo, ressaltar a dádiva de ter aqueles que se ama por perto.
Faces behind the figures: voices of road traffic crash victims and their families. World Health Organization, 2007
Preparei para este livro a história de Thiago Gonzaga a partir de entrevista com a mãe, Diza Gonzaga, fundadora da ONG Vida Urgente em Porto Alegre-RS.
A Organização Mundial da Saúde e a Association for Safe International Road Travel (Associação para Viagens Internacionais Seguras) desenvolveram em conjunto um livro intitulado “Rostos por trás dos números: vozes das vítimas de acidentes de trânsito e suas famílias”, para dar um rosto humano às estatísticas apresentadas nos vários relatórios de segurança viária publicados em todo o mundo.
As histórias demonstram a devastação física, psicológica, emocional e econômica resultante dos acidentes de trânsito. Essas histórias aprofundam nossa compreensão do enorme sofrimento por trás de cada uma das 1,2 milhão de mortes e 50 milhões de feridos todos os anos. As poucas histórias deste livro representam apenas uma fração minúscula das vidas perdidas, famílias destruídas e inúmeras outras feridas em todo o mundo por esta epidemia. Os gritos de dor deste livro ecoam um milhão de vezes por ano, mais de 3.000 vezes por dia. Eles são um apelo à ação – e exigem uma resposta.”
ALMA GUTH – tia de uma vítima (foto minha)
EUGÊNIA RODRIGUES Médica Psicoterapeuta Copyright 2024
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